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O caso de assédio de Ariana grande

  • Foto do escritor: tmfnoticias
    tmfnoticias
  • 2 de set. de 2018
  • 2 min de leitura





Nesta sexta-feira, 31, a atriz e cantora Ariana Grande passou por uma situação desconfortável ao ser assédiada pelo reverendo Charles H Ellis III no funeral de Aretha Franklin. Após performar "A natural woman" Ariana se juntou ao bispo que a abraçou visivelmente tocando seu seio direito.

O caso gerou revolta entre os fãs da artista que subiram a hashtag #RespectAriana no Twitter espalhando pela rede o vídeo do momento em que Grande tenta se afastar constragida e não consegue.

"Nunca foi minha intenção tocar o seio de uma mulher" declarou o pastor em uma entrevista à Associated Press. "Talvez tenha cruzado a fronteira, talvez tenha sido muito amigável ou familiar, mas, novamente, peço desculpas."


ASSÉDIO É CRIME


Ariana não é a primeira que passa por tal situação. Recentemente atrizes de Hollywood se juntaram em um movimento "Time's up" contra o assédio sexual, formado por Cate Blanchett, Ashley Judd, Natalie Portman e Meryl Streep e outras trabalhadoras do ramo de entretenimento onde arrecadam fundos para bancar defesa juridica de mulheres que não têm condições e lutam pela igualdade de gênero em Hollywood. Também o movimento "#MeToo" foi conhecido quando atrizes consagradas saíram a publico para denunciar casos de assédio sofridos nos bastidores de seus trabalhos.


SAIBA O QUE FAZER EM CASO DE ASSÉDIO SEXUAL


O assédio sexual é toda manifestação sensual/sexual sem consentimento da pessoa em que se dirige. Da abordagem inapropriada até o toque não autorizado, tudo é crime. O assédio pode prejudicar a saúde fisica e mental portanto se você estiver passando por isso denuncie imediatamente.

Aqui está uma lista de onde pedir ajuda:

  • Delegacia de Defesa da Mulher (www.policiacivil.sp.gov.br);

  • Disque 180 (Central de Atendimento à Mulher);

  • Secretaria de Políticas para as Mulheres (ouvidoria@spm.gov.br e spmulheres@spmulheres.gov.br);

  • Núcleo Especializado de Promoção e Defesa dos Direitos da Mulher da Defensoria Pública (telefone: 11 3101-0155, ramal 233 ou 238; e-mail: nucleo.mulher@defensoria.sp.gov.br).

 
 
 

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